5 Sitcoms Netflix para rir e relaxar

5 Sitcoms Netflix para rir e relaxar

Sitcom – abreviatura de situation comedy (comédia de situação) – é um termo que ganhou popularidade no mundo da televisão nos anos 50 e refere-se a uma série de televisão, de mais ou menos 30 minutos por episódio, na qual as mesmas personagens se envolvem em situações de humor, caricatas, absurdas e engraçadas.

Como exemplos de grande sucesso de sitcoms, os mais velhos lembrar-se-ão de Uma Família às Direitas, com o rabugento conservador mas hilariante patriarca, Archie Bunker; de Cheers: Aquele Bar, onde o Sam Malone servia copos, convívio e boa disposição aos cidadãos trabalhadores de Boston; Alf, o extraterrestre traquinas que vivia com uma família de humanos; ou mesmo de Quem Sai Aos Seus, onde o pequenote e divertido Michael J. Fox dava os primeiros passos na representação, antes de regressar ao futuro ao volante de um DeLorean. Se avançarmos mais uns anos, somos ainda mais os que nos lembramos de ver na televisão Portuguesa verdadeiras delícias como Seinfeld e fenómenos globais de popularidade como Friends.

Hoje em dia, há mais acesso, mais plataformas e uma muito maior oferta de conteúdos audiovisuais do que no passado. No caso das sitcoms, então, podíamos escrever livros inteiros só com nomes de comédias de sucesso ao longo das últimas décadas. Assim sendo, e ainda à boleia da interminável seleção de conteúdos da Netlix, vamos abordar então 5 Sitcoms Netflix para rir e relaxar, de grande êxito à escala mundial. Porquê? Porque a vida não são só desgraças.


1. It’s Always Sunny In Philadelphia

It's Always Sunny In Philadelphia

Charlie, Mac, e os gémeos Dennis e Dee são os arrogantes e estúpidos donos de um bar Irlandês em Filadélfia, o Paddy’s Pub. Egocêntricos, egoístas e péssimos amigos uns dos outros, acabam sempre a meter-se em problemas, quer pelas visões retrógradas e preconceituosas que têm do mundo, quer pela total incapacidade de saberem comportar-se em sociedade, ou mesmo pelo simples facto de serem um bando de idiotas chapados. É como se os amigos da série Friends não se comportassem como, vamos lá ver… friends.

It's Always Sunny In Philadelphia 5 Sitcoms Netflix para rir e relaxar

E foi assim que surgiu a ideia para It’s Always Sunny In Philadelphia, transmitida pela primeira vez em 2005 pelo canal de cabo FX, uma hilariante e gloriosa ode ao politicamente incorreto! Rob McElhenney, co-criador e ator em It’s Always Sunny, inspirou-se na série Friends e colocou a pergunta: como é que podemos fazer algo que seja o oposto de disto? O tema de Friends é “I’ll be there for you”, então Rob McElhenney questionou: e que tal uma série sobre amigos da onça: amigos que nunca estão lá uns para os outros, e que se for preciso até fazem o contrário de ajudar. E assim nasceu esta bela comédia sobre a desconstrução da amizade – um grupo de alcoólicos sacanas e parvalhões que passeiam pela vida adulta e lidam com assuntos sérios de uma forma absolutamente parva e contraproducente, gerando situações tão embaraçosas quanto engraçadas. Subvertendo os valores e comportamentos de um grupo dito normal de amigos, It’s Always Sunny parte da perspetiva destes idiotas a agirem como idiotas, e brinca com assuntos sérios como o cancro, a pedofilia, a homossexualidade, o racismo ou o assédio sexual. Em suma, todos os assuntos servem para nos rirmos com a desgraça alheia. Um aspeto interessante desta série é a entrada no elenco do enorme Danny DeVito a partir da 2ª temporada. Apesar da inegável qualidade da série, esta estreou com fracas audiências no canal FX, e o presidente da estação na altura impôs a entrada de DeVito, um actor consagrado, para ajudar ao caché, algo que os criadores recusaram inicialmente (apesar do talento indiscutível do veterano ator), pois tinham receio de estragar a dinâmica da série. No entanto, acabaram por ceder, com DeVito a entrar no elenco a partir da 2ª temporada, e ainda bem – Danny DeVito é um ator corajoso e descomplexado, e adicionou um toque de génio à mistura picante e explosiva que já era It’s Always Sunny ao interpretar Frank Reynolds, o pai rico e excêntrico dos gémeos Dennis e Dee que, fiel ao diapasão da série, nunca quis saber dos filhos para nada.

As primeiras 14 temporadas estão todas disponíveis neste momento na Netflix. Se a 15ª for confirmada, como se espera que seja, It’s Always Sunny In Philadelphia tornar-se-á na sitcom de maior duração da história da televisão americana. Nada mau para uma série cujo episódio piloto foi gravado inteiramente num apartamento e custou menos de 100 dólares.

Criadores: Glenn Howerton e Rob McElhenney
Elenco: Glenn Howerton, Rob McElhenney, Charlie Day, Kaitlin Olson e Danny DeVito
Nº temporadas: 14 (2005 -)
Pontuação no IMDB: 8.8/10


2. Arrested Development

Arrested Development

Depois de o pai ser preso por desvios de dinheiro da própria empresa, Michael Bluth, um homem bom e sensato de Newport Beach, Califórnia, é obrigado a tomar conta do negócio imobiliário da família. O problema é mesmo a família – excêntricos, mimados, egoístas e praticamente inúteis, fazem da vida de Michael um cabo de trabalhos.

Arrested Development 5 Sitcoms Netflix para rir e relaxar

Mitchell Hurwitz é o criador de Arrested Development, sitcom que estreou na FOX em 2004 e que, um pouco à semelhança de It’s Always Sunny In Philadelphia, se serve de personagens disfuncionais, egoístas e pouco desenrascadas para arrancar as risadas do público, também em situações que eles próprios tornam embaraçosas. Jason Bateman, ator calejado que tem recebido elogios pelo seu papel no drama Ozark, interpreta Michael, o bom filho que tenta manter a família à tona enquanto tenta ser um bom exemplo para o seu próprio filho adolescente, um rapaz pacato e desajeitado chamado George-Michael (sim, George-Michael!). Pelo meio, tem de lidar com as loucuras e os caprichos dos familiares, desde o irmão mais velho, Gob (Will Arnett), um mágico com pouco jeito para a magia; a irmã gémea Linsday (Portia De Rossi), mimada e desempregada, e o marido desta, Tobias (David Cross), um aspirante a ator e ex psiquiatra, a quem foi tirada a licença médica por tentar administrar uma reanimação cardiorrespiratória a um homem que não estava a ter um ataque cardíaco! Jessica Walter, outra veterana atriz, interpreta a matriarca da família Bluth, Lucille, uma mulher caprichosa, alcoólica e demasiado protetora do filho mais novo – Buster (Tony Hale) – que mantém a viver com ela apesar de este já ter passado os 30 anos. E se devemos elogiar o talento de Jeffrey Tambor – que encarna o patriarca preso George Bluth e também o seu irmão gémeo Oscar, um velho hippie apaixonado pela mulher do próprio irmão -, não podemos ignorar a deliciosa e divertidíssima Lucille Austero, a vizinha rica e rival da matriarca dos Bluth, que sofre de vertigens agudas, muito comicamente interpretada por nem mais nem menos do que Liza Minelli, a multifacetada cantora e atriz, filha da lendária Judy Garland.

 Arrested Development tem o mérito de ter influenciado sitcoms posteriores através do formato de filmagens de uma só camara – método que não era de todo novo, mas que tinha caído um pouco em desuso. Ao reavivar esta técnica, a série ajudou também a revitalizar o mockumentary, um estilo de comédia que em que os episódios são filmados como pretensos documentários a abordar a realidade, mas de forma humorística e, claro está, com o objetivo de ridicularizar e entreter. Apesar dos elogios da crítica e de cameos de gente talentosa e engraçada como Henry Winkler, Ben Stiller, Julia Louis-Dreyfuss, e Martin Short, Arrested Development foi cancelado por falta de audiências em 2006. Mas felizmente, a Netflix, um verdadeiro reciclador de programas abandonados, aproveitou a legião de fãs que se mantiveram fiéis e encomendou mais duas temporadas, que estrearam em 2013 e 2018. São 5 temporadas no total, todas à disposição na Netflix.

Criador: Mitchell Hurwitz
Elenco: Jason Bateman, Portia de Rossi, Michael Cera, Jeffrey Tambor, Will Arnett, Tony Hale e Jessica Walter
Nº temporadas: 5 (2003 -)
Pontuação no IMDB: 8.7/10


3. Community

Community

Jeff Winger, um bonitão alto e espadaúdo que parece saído do filme Top Gun com 20 anos de atraso, vê-se obrigado a inscrever-se numa faculdade comunitária (espécie de ponte entre o liceu e a universidade para quem não consegue entrar numa universidade à primeira tentativa, nos EUA), depois de ser expulso da Ordem dos Advogados e despedido do trabalho por ter forjado o seu diploma de Direito. Chegado a Greendale (nome fictício da universidade), finge que está a formar um grupo de estudo de Espanhol para poder convidar e seduzir uma colega, a gira e socialmente consciente Britta – porque é isso que os engatatões fazem. Mas o plano sai-lhe pela culatra porque Britta aparece com um colega, que por sua vez traz mais colegas, formando-se ali um improvável e culturalmente diverso grupo de amigos – uma comunidade, como o próprio título da série indica.

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Dan Harmon, escritor, produtor e um nerd da cultura pop, criou esta série em 2009 e encheu-a de alusões e piscares de olho a filmes, séries e videojogos, com um humor inteligente, numa roda viva de referências bem marinada por situações verdadeiramente surrealistas e divertidas. Os veículos desta paródia são este grupo heterogéneo: Shirley (Yvette Nicole Brown), uma dona de casa divorciada, mas muito temente a Deus; Annie (Alison Brie), jovem ingénua e dedicada aos estudos; Pierce (Chevy Chase), o velho e retrógrado filho de um milionário; e os dois geeks e melhores amigos Troy (Donald Glover, na música conhecido por Childish Gambino) e Abed, um Palestiniano Polaco, um socialmente desajeitado nerd da cultura pop. Este elenco de gente muito sui generis fica completo com o Dean (Reitor) Pelton, com o actor e argumentista Jim Rash, numa interpretação hilariantemente bizarra e constrangedora de um Reitor Universitário andrógeno e bem-intencionado; e com o ator e ex-médico (!) de ascendência Sul Coreana, Ken Jeoung (que entrou no estrondoso êxito comercial A Ressaca), e que aqui interpreta Señor Chang, o baixinho, instável e temperamental professor asiático da cadeira de Espanhol de Greendale!

Community é um bom exemplo de uma sitcom que, à semelhança de Arrested Develoment e outras do género, granjeou um impressionante séquito de fãs apesar dos problemas de audiências. Talvez por essa razão, mas seguramente também porque a qualidade está de facto lá, a Netflix repescou esta epopeia brincalhona de referências da pop culture. A qualidade da série sofre um pouco com o tempo, com alguns episódios menos bons. No entanto, continua a ser uma excelente opção para descontrair e em sua (muito) legítima defesa, tem alguns episódios que são genuinamente criativos e mesmo muito divertidos de ver. São seis temporadas, todas disponíveis na Netflix, portanto, se nunca viu Community, esta pode muito bem ser a sua próxima maratona de sofá. E se assim for, permita-me que termine este texto a dizer: “Troy and Abed in the Moooorning!”.

Criador: Dan Harmon
Elenco: Joel McHale, Donald Glover, Chevy Chase, Gillian Jacobs, Danny Pudi, Alison Brie, Ken Jeong, Ivette Nicole Brown e Jim Rash
Nº temporadas: 6 (2009-2015)
Pontuação no IMDB: 8.5/10


4. The Big Bang Theory

The Big Bang Theory

Leonard (Johnny Galecki) e Sheldon (Jim Parsons) são dois brilhantes Físicos que trabalham em Pasadena, na prestigiada universidade de Caltech (Califórnia Institute of Technology), e partilham um apartamento. Inteligentíssimos, têm, no entanto, notórias dificuldades de interação com outros seres humanos, e isso é posto à prova quando Penny, uma jovem alegre e aspirante a atriz, se muda para o apartamento em frente.

The Big Bang Theory 5 Sitcoms Netflix para rir e relaxar

Chuck Lorre, escritor, realizador e produtor de televisão americano, é um autêntico Rei das Sitcoms: depois conquistar um lugar na indústria do entretenimento ao criar e também escrever para séries de relativo sucesso comercial nos anos 90, conquistou em definitivo as audiências no século XXI com os êxitos comerciais Two and a Half Men (“Dois Homens e Meio”, transmitido durante muitos anos pela RTP2) e, principalmente, com este sucesso global que foi The Big Bang Theory (A Teoria do Big Bang), que co-criou com Bill Prady, seu companheiro de escrita de há muitas décadas. Este elenco fica completo com os dois amigos e colegas de trabalho, Rajesh (Kunal Nayyar) – um jovem e introvertido astrofísico Indiano que nos primeiros tempos da série só consegue falar com mulheres se beber álcool; e Howard (Simon Helberg), um engenheiro aeronáutico do MIT que acha que é mulherengo mas que na realidade é mais um desajeitado social que ainda vive com a sua dominadora mas amorosa mãe. The Big Bang Theory faz comédia a brincar com assuntos complexos como a física, a astronomia, a biologia, a neurobiologia, etc., o que não é nada fácil. Mas diverte-se também com a subversão de estereótipos; pais demasiado protetores ou demasiado rigorosos; o fanatismo religioso; as idiossincrasias e irritações de viver com outras pessoas; a cultura pop e o quanto ela diverte tanta gente; a inevitabilidade de termos de ser adultos quando muitas vezes é mais fácil sermos crianças encantadas por filmes, séries e videojogos. Com o decorrer da série, aparecem mais personagens que ajudam a evoluir a sitcom e que se revelam bastante competentes. Contudo, e sem qualquer desprimor para com este elenco, Jim Parsons, como Sheldon Cooper, é a galinha dos ovos de ouro desta produção – inteligentíssimo, cheio de manias, antissocial, com fobia de germes e sem qualquer filtro, Jim Parsons fez de Sheldon uma das personagens mais cómicas acarinhadas da televisão – e tem 5 Emmys de melhor ator para o provar. No que respeita a participações de personalidades diversas e interessantes na série, The Big Bang Theory é um verdadeiro campeão de desfiles. Pessoas como o astrofísico Stephen Hawking, o astronauta Buzz Aldrin, os informáticos Bill Gates e Steve Wozniak, e até alguns prémios Nobel em diversas áreas das ciências, mas também personagens queridas do desporto e sobretudo da ficção científica, como Leonard Nimoy e George Takei (atores muito acarinhadas da série Star Trek), Stan Lee (escritor de banda desenhada que cocriou muitos dos Super-heróis da Marvel), James Earl Jones (a mítica voz de Darth Vader, de A Guerra das Estrelas), Adam West (o cómico e extravagante Batman da série dos anos 60), e muitos, muitos mais.

Como é habitual em séries de longa duração, a qualidade de The Big Bang Theory também sofreu com isso e sente-se um certo desgaste nas personagens com o passar do tempo. Mas seria injusto retirar mérito aos criadores e atores de uma sitcom que gerou uma enorme legião de fãs e manteve o interesse dos espectadores durante 12 anos consecutivos. Com um impressionante total de 281 episódios – estreou na televisão em 2007 e terminou em 2019 -, The Big Bang Theory é atualmente a sitcom, gravada ao vivo, de maior duração da história da televisão americana. Pode vê-la toda, todinha, na Netflix.

Criadores: Chuck Lorre e Bill Prady
Elenco: Johnny Galecki, Jim Parsons, Kaley Cuoco, Simon Helberg, Kunal Nayyar, Melissa Rauch e Mayim Bialik
Nº temporadas: 12 (2007-2019)
Pontuação no IMDB: 8.1/10


5. Modern Family

Modern Family

Modern Family é o título perfeito para esta sitcom, sobre uma família que, de convencional, só tem mesmo o carinho e o amor que sentem uns pelos outros. Senão, vejamos: Jay Pritchett (Ed O’Neill), o patriarca, sessentão, é casado (pela 2ª vez) com Gloria (Sofia Vergara), uma fogosa e atraente colombiana com metade da sua idade, que tem um precoce filho pré-adolescente chamado Manny (Rico Rodriguez); Mitchell (Jesse Tyler Ferguson), o filho mais novo, é um advogado, gay, sensível e bom rapaz, casado com Cam (Eric Stonestreet), um gordinho e extravagante professor de Educação Física, e ambos têm uma filha bebé adotada, de origem Vietnamita; Claire (Julie Bowen), a filha mais velha, é casada com Phil (o muito engraçado Ty Burrell), agente imobiliário e um adorável totó com coração de ouro, que adora a mulher e os filhos, e faz tudo para impressionar o sogro; e os seus filhos adolescentes: a mais velha, Haley (Sarah Hyland), estereótipo da adolescente silly americana; Alex (Ariel Winter), a irmã do meio, inteligente e muito estudiosa; e Luke (Nolan Gould), o mais novo, um miúdo ingénuo e alegre que adora inventar brincadeiras com o pai.

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Stephen Levitan e Christopher Lloyd, criaram esta série em 2009, que estreou na estação americana ABC, e durou 11 temporadas, ao longo de 250 episódios, até ao seu grande final em abril deste ano. Filmada em estilo de mockumentary, tal como Arrested Development, mas acrescentando momentos em que as personagens falam diretamente para a câmara, como se estivessem a ser entrevistados, Modern Family explora e diverte-se com a quebra das normas tradicionais da sociedade e a desconstrução do conceito do que constitui uma família. Com isso, brinca com situações normais do dia-a-dia das famílias suburbanas, sob a perspetiva deste clã invulgar. Os atores, muito diferentes entre si, complementam-se bem e a opção por fazer um estilo de programa dito “para toda a família” com um tipo de filmagem de uma só câmara, como se fosse um documentário a seguir a vida das pessoas, dá-lhe um toque original, como se estivéssemos a ver reações verdadeiras em situações rocambolescas, num exercício engraçado quase de voyeurismo. Ty Burell destaca-se entre este elenco, com momentos de comédia – muitas vezes física – hilariantes, bem como Eric Stonestreet, como o namorado gay e bonacheirão de Mitchell, num desempenho muito bem conseguido também.

Provavelmente a sitcom que mais competiu com The Big Bang Theory em popularidade e audiências (apesar de nunca ter atingido os ratings de TBBT), Modern Family ganhou muitos prémios de televisão, incluindo o Emmy de melhor série de comédia por 5 vezes seguidas, e até os atores Ty Burrell, Eris Stonestreet e Julie Bowen ganharam dois Emmys cada um com as suas atuações nesta série. Modern Family regressou recentemente à Netflix, que disponibilizou as primeiras 7 temporadas, por isso, se são boas opções para rir que procura, esta pode ser uma delas.

Criadores: Steven Levitan e Christopher Lloyd
Elenco: Ed O’Neill, Sofía Vergara, Ty Burrell, Julie Bowen, Jesse Tyler Ferguson, Eric Stonestreet, Rico Rodriguez, Nolan Gould, Sarah Hyland e Ariel Winter
Nº temporadas: 12 (2009-2020)
Pontuação no IMDB: 8.4/10

 

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