Como é que ainda aqui estamos? Como é que já quase se imprimem órgãos humanos e ainda andamos a discutir igualdade de género? Como é que já entregam fast food em casa em dias de ressaca e o racismo ainda é um tão grande assunto? Porque é que gasto mais em Segurança Social do que em viagens? E será que há vida depois da morte, nas redes sociais (onde realmente importa)? São tantas, talvez demasiadas, as dúvidas que me vêm deste lugar estranho.