A desconexão geral da humanidade e, por sua vez, o controle alheio sentido perante
a própria vida, é o conceito no qual este trabalho se insere. Abordado do ponto de vista do indivíduo, a peça transmite a ideia do controlo sentido nas nossas comunidades. Na presença da tecnologia e do fluxo constante de ideias, conversas e ações, pondera-se se a nossa singularidade é de nossa autoria ou se forças externas exercem uma maior influência na construção do “eu”.
Na peça, ocorre a transfiguração das expressões dos espectadores, sobrepondo as suas características faciais formando uma pessoa singular, familiar mas desconhecida.