O Museu da Imagem inaugura a 7 de Junho, às 17h00, a exposição ‘O profano e o sagrado hodierno’ da autoria de Luís Borges.
A diversidade no povoamento do Norte de Portugal deixou marcas indeléveis nas gentes e costumes desta região. Os mais perdidos no tempo são os que mais fascinam o fotógrafo Luís Borges pois mantêm resquícios de manifestações ligadas a antigos cultos os quais transportam em si mesmo um carácter ancestralmente gregário conferindo uma identidade única às comunidades onde acontecem.
As marcadas pelo sagrado encerram expressões públicas de fé instituídas e normalizadas pela contenção social e religiosa: procissões, romarias e novenas.
A exposição estará patente ao público até ao dia 14 de Julho, podendo ser visitada de terça a sexta, das 11h00 às 18h30, e ao Sábado e Domingo, das 14h30 às 18h30.
Luís Borges é natural de Carmona, Angola, e viveu até 1989 em Bornes, Trás-os-Montes. É desde 2003 professor em Terras de Bouro.