A. Vivaldi (1678-1741) Sonata op. 14 nº 5 para violoncelo e piano em mi menor (RV 40)
L. Van Beethoven (1770-1827) Variaçoes sobre um tema ” Bei Männern, welche Liebe fühlen”, da Opera Flauta Magica de W. A. Mozart para violoncelo e piano
S. Rachmaninov (1873-1943) Sonata para violoncelo e piano op.19
Floris Mijnders iniciou os seus estudos de violoncelo aos oito anos de idade e estudou com o pedagogo Jean Decroos no Conservatório Real de Haia, Holanda, onde se formou em 1990.
Durante os seus estudos, participou em masterclasses com Heinrich Schiff e Mstislav Rostropovich.
Floris é chefe de naipe da Orquestra Filarmónica de Munique desde 2014, tendo anteriormente passado por orquestras como Orquestra Filarmónica de Roterdão, onde liderou o naipe de violoncelos durante muitos anos e tem sido convidado a liderar os naipes de violoncelos de várias orquestras, entre as quais a Royal Concertgebouw Orchestra e a London Symphony Orchestra.
Trabalhou com muitos dos grandes maestros, tais como Claudio Abbado, Bernard Haitink, Lorin Maazel, Valerie Gergiev, Sir Simon Rattle e Zubin Metha.
Floris é um músico de câmara apaixonado e tocou com músicos inspiradores como Leonidas Kavakos, Emmanuel Ax, Christian Poltera, Phillipe Graffin e Leif Ove Andsnes. Tocou em várias formações de câmara, entre elas o premiado Ensemble Cameleon, um grupo de sete instrumentistas de cordas das principais orquestras holandesas e alemãs.
Como solista, tocou com muitas orquestras, entre elas a Orquestra Filarmónica de Roterdão, com maestros como Valery Gergjev, Yannick Nezet-Seguin e Jaap van Zweden.
Floris lecciona há anos no Sweelinck Conservatorium em Amesterdão e atualmente é professor de violoncelo no Tiroler Landeskonservatorium em Innsbruck.
Floris toca num violoncelo de Francesco Goffriller, feito em Udine, em 1730.